Enterramento da fiação aérea em São Paulo acontecerá em São Paulo graças a competência do empreendedor João Dória Jr , prefeito da cidade de São Paulo
Opinião Eng.Urbano Vagner Landi
Finalmente , parece que estamos caminhando para um futuro de mais respeito no tangente a Revitalização Urbana com uma Paisagem Urbana mais Linda e Digna nesta cidade tão judiada e mal administrada nos últimos anos.
A Fiação Aérea na capital chegou a tal ponto que não há limite para idade de qualquer pessoa em reparar , como é feio esse emaranhado de fios pendurados nos postes , prejudicando a acessibilidade das pessoas nas calçadas e o perigo de descargas elétricas.
Apoio o prefeito João Dória Junior , pois me considero há anos um grande defensor na mídia escrita e televisiva do Embutimento da Fiação Aérea em São Paulo
Jornal -O Estado de São Paulo ( Trechos da matéria de Fabio Leite e Felipe Resk )
Acordo fechado pela Prefeitura com a Eletropaulo e empresas de telecomunicação beneficiará inicialmente vias em sete distritos: Consolação, Bela Vista, República, Santa Cecília, Jardim Paulista, Bom Retiro e Brás. Município não arcará com custos
Após anos de impasse entre a Prefeitura de São Paulo e a Eletropaulo, a gestão do prefeito João Doria (PSDB) fechou um acordo no qual a concessionária de energia elétrica e as empresas de telecomunicação ficarão encarregadas de enterrar 52 quilômetros de fios de transmissão que cruzam o céu da cidade e remover 2.019 postes das calçadas da capital paulista.
As empresas devem incluir na primeira etapa um trecho de quase 7 km na Vila Olímpia, centro comercial e empresarial da zona sul.
Veja abaixo matérias com o Eng.Urb.Vagner Landi no Campo Belo e Vila Olimpia em SP
Edição de 12/08/2013 – Rede Globo
https://globoplay.globo.com/v/2751094/
Edição de 21/04/2014 – Rede Globo
Da Matéria do Estadão,
Em sua primeira fase, o novo plano de enterramento de fios de São Paulo, batizado por Doria de Cidade Linda Redes Aéreas, vai limpar 117 ruas de sete distritos paulistanos da região central: Consolação, Bela Vista, República, Santa Cecília, Jardim Paulista, Bom Retiro e Brás. Na maioria das vias, a Eletropaulo já enterrou sua fiação, mas restaram os cabos de telefonia, TV e internet e os postes. A previsão é concluir esse trecho até julho do ano que vem.
O cronograma de execução da rede subterrânea envolve 12 conjuntos de ruas, começando pela Rua José Paulino, no Bom Retiro, e terminando na Alameda Santos, no Jardim Paulista. Os dutos com os cabos de telecomunicações e de empresas municipais, como da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), ficarão na mesma galeria já usada pela rede elétrica.
As empresas de telefonia e internet, que hoje pagam aluguel para usar os postes da Eletropaulo, vão bancar as obras de enterramento. O custo total ainda está sendo calculado. Já a concessionária de energia deve gastar R$ 6 milhões para retirar os postes e reparar as calçadas. Segundo a gestão Doria, não haverá custos para a Prefeitura.
“Esse é o primeiro passo de uma maratona. Conseguimos superar os problemas que haviam e, por meio do diálogo, conseguimos encontrar viabilidade técnica e econômica para esse projeto, que vai mudar a cara da região e auxiliar na requalificação do centro”,
disse Marcos Penido, Secretário Mun. de Serviços e Obras.
A meta estipulada pela gestão Doria é enterrar 100 km de fios por ano na cidade. A medida, uma das promessas de campanha do tucano, envolve uma longa batalha administrativa e jurídica entre a Prefeitura e a Eletropaulo. A concessionária de energia é responsável por 44 mil km de fios em sua área de concessão na Grande São Paulo, dos quais só 3 mil km são subterrâneos, e 1,2 milhão de postes.
Em 2005, o então prefeito José Serra (PSDB) sancionou uma lei obrigando as concessionárias a enterrarem todos os cabos da cidade. Dez anos depois, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) publicou uma portaria exigindo que 250 km de fios fossem retirados dos postes a cada ano, medida que foi suspensa por uma liminar da Justiça a pedido do sindicato das empresas do setor. Segundo a Eletropaulo, a meta custaria R$ 100 bilhões e levaria 33 anos para ser cumprida, com impacto na conta de luz dos clientes.
Agora, segundo o presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp), João Moura, o trabalho será “gradativo” e o cronograma das próximas fases, negociado com a Prefeitura.
“Esses 59 km são o ponto de partida. Essas ruas vão ficar como já é hoje na Avenida Faria Lima e no Largo da Batata, onde fizemos todo enterramento em 2012, ou ao redor do estádio do Corinthians, onde as obras viárias já foram feitas com o cabeamento subterrâneo”, disse,
Veja abaixo algumas matérias de anos atrás do Blog da Política Urbana e Qualidade de Vida nas cidades
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