Light Rail-VLT no Brasil– Projeto Av.Celso Garcia – Av. Santo Amaro na capital paulistana

Light Rail – Veículo Leve sobre Trilhos no Brasil ( VLT ) – Projeto Avenida Celso Garcia – Avenida Santo Amaro na capital paulistana .

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Zagreb – Croácia

– Uma solução ,realmente para começar a mudar a cara da cidade de São Paulo , revitalizando suas principais avenidas planas com energia limpa e sustentável , valorizando a Paisagem Urbana , modernizando a Mobilidade Urbana como as grandes cidades mundiais ,indo ao encontro de uma melhor classificação da Qualidade de Vida , tão bem defendida no Blog da Política Urbana.

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Amsterdam – Holanda

O engenheiro urbano Vagner Landi, propõe VLT – Veículo Leve sobre Trilhos,sucesso nas principais cidades do mundo,como transporte limpo e sustentável,revitalizando a paisagem urbana e a acessibilidade para os principais eixos de ligações da capital paulistana.

Duas avenidas estão na visão do prefeito Haddad para revitalização e adequação dos corredores, que são a Av.Celso Garcia e Av.Sto Amaro.

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Av.Celso Garcia-Zona Leste

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Av.Sto Amaro-Zona Sul

Opinião do Eng.Urb.Vagner Landi sobre a atual administração do prefeito Haddad,

São Paulo, na atual gestão quer mudar a cara da cidade impondo de maneira drástica faixas de ônibus sem um estudo de impacto futuro na Mobilidade Urbana , podendo trazer fatores de incomodidade ,mas que podem ser reestudados pelo atual prefeito , principalmente no tangente aos ônibus do transporte público em avenidas de grande fluxo de passageiros.

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Barcelona – Espanha – Modelo ideal para estas avenidas

As principais cidades do mundo implantaram há anos os Veículos Leves sobre trilhos _ Light Rail – que trafegam com energia limpa – sonora e do ar zero – e convivem em harmonia com automóveis,pedestres e motos , pois os VLT’s não precisam de espaço próprio para os seus trilhos.

Roma – Itália

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Cidade do Porto – Portugal

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Viena – Áustria

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Praga – República Checa

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A ideia do estudo viário dos VLT’s na capital paulistana,idealizado por Landi,

A necessidade de um estudo citando como exemplo duas principais avenidas ,corredores de passageiros na Zona Leste e Zona Sul da capital paulistana como Celso Garcia e Santo Amaro , respectivamente com criações de bolsões para ônibus , sem exclusão dos mesmos,mas que deixariam os passageiros em estações conjugadas para os comboios elétricos -VLT , que fariam o traçado principal do ponto inicial ao terminal e vice-versa como demonstrado a seguir nas palavras explicativas do engenheiro urbanista Vagner Landi.

O prefeito Haddad tem voltado atrás de erros de seus assessores para recuperar sua popularidade junto aos paulistanos , pois São Paulo poderá pagar muito caro com projetos pífios da SPTRANS , se levar pra frente projetos faraônicos de mais ônibus na cidade,a Qualidade de Vida cada vez mais despencará e nunca mudaremos de maneira atual nossa Paisagem Urbana lincada a Mobilidade Urbana.

A possível implantação do projeto da SPTRANS, na visão do urbanista que além de propor grandes desapropriações, ainda daria mais autonomia para a circulação dos ônibus que são ícones da poluição sonora e do ar, contrariando o que há de melhor e aprovado nas principais cidades do mundo – VLT – Veículo Leve sobre Trilhos.

Enquanto São Paulo não pensar em sustentabilidade, redução do monóxido de carbono, poluição sonora e visual, contemplando Mobilidade Urbana e Acessibilidade nas calçadas com o enterramento da fiação, poderemos aos poucos elevar o índice classificatório da capital paulistana em Qualidade de Vida, que hoje está na 117º posição dentre as 220 principais cidades do mundo.

Este pensamento deve-se começar nos principais eixos de ligação da cidade de São Paulo para diferentes tipos de transportes coletivos, deixando os VLT’s nas principais avenidas,os ônibus articulados nas vias expressas e marginais e dentro dos bairros,micro ônibus com larguras inferiores aos existentes.

Avenida Celso Garcia

Importante avenida da Zona Leste de São Paulo, que liga os distritos de Brás e Penha,  corredor de ligação dos bairros da Zona Leste com a região central da cidade e passagem de diversas linhas de ônibus, porém a avenida vive um grande processo de degradação na maior parte de sua extensão.

Esta tão famosa e respeitada avenida chamada Celso Garcia que homenageia o Afonso Celso Garcia da Luz, jornalista e advogado formado em Direito pela Faculdade de São Paulo.

Celso Garcia em 1960

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São apenas 6,5 km de extensão numa área plana em estrutura de via larga, propícia à implantação dos VLT – Veículos Leves sobre Trilhos – os chamados Bondes Modernos.

Imóveis degradados em boa parte do eixo da avenida,

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O engenheiro urbano, grande defensor, há anos, da revitalização urbana deste grande eixo de ligação entre a Zona Leste e o centro da cidade, vem como uma ideia de projeto para o atual prefeito da capital paulistana como inovadora e muito bem centrada na sustentabilidade, retirando todos os ônibus poluentes do eixo carroçável da avenida, substituindo por Veículos Leves sobre Trilhos, que podem conviver com automóveis, motos, bicicletas e pedestres, recuperando a paisagem urbana e a revitalização desta tão famosa avenida dos anos 60.

Hoje prolifera Favelas e Cortiços em razão do déficit de Habitação Popular,

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Zona Leste

Não haveria circulação de ônibus no eixo principal de ligação ,embarque/desembarque que no caso da Celso Garcia , haveria um bolsão de ônibus no Vale do Aricanduva até o Parque D. Pedro , sendo que os ônibus que já trazem os passageiros dos bairros periféricos fariam interligação a estes terminais .

Zona Sul

A mesma ideia de projeto para a Avenida Santo Amaro ,seriam os Terminais João Dias e Pça das Bandeiras.

Av.Sto Amaro dos anos 60,

Av Sto Amaro anos 60

Av.Sto Amaro, hoje,

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Sucesso em Cidade do Porto,Lisboa, Barcelona,Amsterdam,Zagreb,Viena,Praga, e muitas outras cidades de primeiro mundo,como transporte limpo e aprovado pelos usuários, com fácil circulação e convívio com automóveis,motos,bicicletas e pedestres,sendo um sistema de articulação moderno,também  para pequenas manobras e ultrapassagens.

Vantagens dos Light Rail – Bondes Modernos

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Os sistemas de light rail são geralmente mais baratos de construir , do que o metropolitano ou o tradicional trem suburbano ,com maior flexibilidade em curvas apertadas,permitindo transportar um maior número de pessoas que qualquer autocarro, produzindo menos poluição e barulho, que numa emergência são mais fáceis de evacuar do que outros meios de transporte do metropolitano.

Lisboa,

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A preservação deste sistema muito antigo na Cidade do Porto ,preservando os velhos bondes com mecanismo moderno,além de preservar a paisagem urbana e histórica da cidade.

Cidade do Porto,

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Também muito utilizado os VLT’s que cortam a bela cidade de Lisboa num convívio perfeito com automóveis e pedestres.

Barcelona,

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Nas fotos acima  podemos ver como ficaria a Avenida Celso Garcia como aprovada na cidade de Barcelona,contemplando todos os itens em convívio urbano entre os VLT’S – – pessoas – natureza, além dos trilhos onde não compartilham com automóveis,podem ser totalmente permeáveis,absorvendo assim as águas pluviais da cidade envolto por grama.

Amsterdam,

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A cidade das bicicletas e dos VLT’s , sinônimo de Qualidade de Vida – 12º na classificação mundial,é um bom exemplo de convívio urbanístico e dotada dos maiores estacionamento de bikes do mundo,onde o trabalhador vem para o trabalho de carro,ônibus ou trem,desce na estação,pega sua bike e vai para o trabalho,estaciona sua bike e vice-versa.Dotada de várias faixas de bikes exclusivas ou não,mas determinadas por projetos numa cidade planejada como Amsterdam,razão pela qual,sucesso total.

Zagreb,

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Capital da Croácia, detentora da koncar , maior produtora dos veículos VLT’s do mundo,uma boa cidade para conhecer e ver como funciona em todas as partes os famosos bondes modernos,silenciosos e poluição zero.

Viena,

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Exemplo de cidadania,educação do povo e mobilidade urbana,requisitos fundamentais para que,hoje,é considerada a Melhor Qualidade de Vida no mundo, já emprega os VLT’s há muitos anos,numa cidade que dá um show em acessibilidade e respeito ao cidadão.

Praga

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Cidade maravilhosa,onde o uso dos VLT’s  são fundamentais para o convívio urbano,tornando a cidade altamente sustentável no transporte urbano com seus bondes modernos articulados que transportam muitos passageiros de eixo a eixo da cidade.

A Saturação do transporte Urbano na capital paulistana,pode ser mudada,mas com projetos inteligentes aprovados pela população.

Os VLT’s ,são chamados de bondes modernos,pois transitam no próprio solo,onde automóveis e outros meios de  locomoção convivem em harmonia juntamente com os pedestres em respeito mútuo,além de ser sustentável,simplifica a Mobilidade Urbana e Revitaliza a paisagem urbana.

A degradação da paisagem urbana na Celso Garcia bem como na Av.Santo Amaro,como visto em fotos acima , são marcadas por projetos pífios de administrações passadas que hoje estão completamente saturadas e desvalorizadas devido a degradação da paisagem urbana.

A Paisagem Urbana e a Fiação Aérea nas avenidas de São Paulo

Esta degradação ,podemos ver  a olho nu ,com a fiação aérea e o número de postes de iluminação e sinalização acima do normal,prejudicando a paisagem urbana e a acessibilidade nas calçadas,além de contribuir para níveis de atropelamento e acidentes de primeiro e segundo grau acima das metas recomendadas mundiais.

Histórico dos Light Rail

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O VLT, tem uma largura bem menor que um ônibus metropolitano normal ,é movido a eletricidade com sistema único de contato e sua estrutura de trilhos se encaixe no meio urbano existente.

Os trilhos do VLT,são fixados em pavimento totalmente permeável e compartilham com outros meios de transporte,além de contribuir para a paisagem urbana com poluição zero.

A via do VLT pode também, comportar grama ou piso intertravado permeável em quase toda a extensão, exceto cruzamentos, o que deve se corroborado com o plantio de árvores nas calçadas, levando-se em conta a retirada da fiação externa, mantendo-se somente a rede aérea do VLT que não contribui para a poluição visual e pouco investimento.

Outro fator interessante é a disposição do atual prefeito em aterrar a fiação aérea nas principais vias da capital paulistana,favorecendo a paisagem urbana,mobilidade e acessibilidade das calçadas com a retirada do grande número de postes existentes.

Esperamos que São Paulo,dê passos certos e corrija o que está errado e que o prefeito Fernando Haddad fique em alerta com sua popularidade,ainda há mais de dois anos pela frente para a sua reeleição.

A complexidade de nossa cidade,sabemos que não podemos comparar com cidades já consolidadas e de muito mais história que a nossa,mas que contam como exemplos a seguirmos para um dia alcançarmos patamares de melhor classificação da Qualidade de Vida,pois hoje ainda estamos na 117ª colocação dentre as 220 principais cidades do mundo.

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Vagner Landi ( 55 anos ),estudioso em Revitalização Urbana e Política de Cidades,é formado em engenharia civil na Faculdade de Engenharia São Paulo – FESP-, Blogueiro – Blog da Política  Urbana – com varias matérias sobre Visão Estratégicas de Cidades e Qualidade de Vida,acessadas mundialmente,colaborador em matérias para a Folha de São Paulo e Rede Globo de Televisão.

https://engvagnerlandi.com/

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Sobre engvagnerlandi

Engenheiro Civil , formado Pela Faculdade de Engenharia São Paulo na capital paulistana , Especialista em Uso e Ocupação do Solo , Plano Diretor e Aprovações de Projetos e Licenciamentos na Grande São Paulo. Tem o Urbanismo como convicção , sempre defendendo uma Melhor Qualidade de Vida para os bairros de SAMPA
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11 respostas para Light Rail-VLT no Brasil– Projeto Av.Celso Garcia – Av. Santo Amaro na capital paulistana

  1. Pingback: Veículos Leves sobre Trilhos – VLT’s -Revitalização Urbana em São Paulo | Engº Vagner Landi – Blog Urban Policy and Quality of Life

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  3. Julio Ribeiro disse:

    A frota automotiva e a poluição aumentaram freneticamente. Contudo, a mobilidade urbana, conceito recorrente na última década, não conseguiu acompanhar o ritmo dos tempos. Agora, voltamos ao debate do metrô da capital como a novo-velha solução para o grave problema da mobilidade e do risco de um colapso no nosso trânsito, como ocorre atualmente com grandes cidades do país.
    Os usuários do transporte coletivo sonham com um metrô, principalmente na hora do rush, um meio de transporte que respeita e dignifica o trabalhador e ainda atraia outros setores e camadas sociais que hoje não utilizam os ônibus, alegando falta de qualidade.
    Mas o caminho é longo, difícil e caro: “Muitos ficam maravilhados com o metrô de Paris, mas ele começou há 170 anos. Em dez anos, você não faz nada parecido”, pondera Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.
    Por todas estas razões, penso que devemos buscar alternativas, novas soluções em outros modais e defendo como forma viável em lugar do metrô, a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que é um pequeno trem urbano movido à eletricidade. Sua envergadura permite que sua estrutura de trilhos se encaixe harmonicamente nos centros urbanos modernos. O VLT é uma espécie de Metrô de Superfície. A trinta e cinco anos não imaginávamos que a boa e velha bicicleta poderia se transformar em uma alternativa de transporte para as grandes cidades, também é difícil acreditar que recém agora, estamos acordando para o potencial hidroviário que sempre esteve aqui ao nosso dispor. Saber que os mesmos trilhos dos trens de passageiros que ajudaram a desenvolver este estado ainda estão lá, subutilizados, apenas por poucos trens de carga. Só para não sair da região metropolitana, existe uma linha intacta, ou pior, criando mato, que vai de Porto Alegre a Nova Santa Rita, contornado Canoas, esta poderia muito bem ser utilizada como modal de transporte coletivo adequando vagões menos modernos do trensurb para trazer milhares de pessoas de Nova Santa Rita e dos bairros Mathias Velho e Harmonia, de Canoas para a capital. Por falar em Canoas, aqui estamos apostando no Aeromóvel que pode sim ser uma opção boa e barata para transportar com dignidade nossos cidadãos.
    Claro que um metrô novinho no subterrâneo da Avenida Farrapos seria maravilhoso, mas o custo elevado, em um contexto econômico difícil, onde os entes da união interessados e partícipes estão com problemas de contenção de despesas. Quando uma PPP “Parceria Pública Privada” é apontada como solução para o impasse, fica difícil de acreditar na viabilidade desta empreitada. Só para exemplificar, para cada passageiro de ônibus transportado, custa quatro vezes mais no VLT e vinte vezes mais no metrô. Com o valor dos mesmos onze quilômetros do projeto do metrô de Porto Alegre, se poderiam fazer cinquenta quilômetros de vias para o VLT, cidades como Montpellier (França), Rotterdam (Holanda), Houston (EUA), Porto (Portugal) e Londres (Inglaterra) só para dar alguns exemplos, utilizam com sucesso e muita modernidade o VLT como meio de transporte urbano para seus cidadãos e ainda enchem os olhos dos turistas que os visitam.
    Além do mais, o problema não para na obra e fim, o metrô é caro para fazer e mais caro ainda para manter, pois praticamente todos os metrôs do mundo são subsidiados, ou seja, o poder público tem que pagar um pouco de cada passagem se não fica muito caro e afugenta os usuários. Em Londres, cidade com uma das melhores redes, os especialistas estimam que a subvenção do governo esteja na casa dos bilhões ao ano, para garantir tarifas baixas e atratividade de passageiros. A PPP ou Parceria Pública Privada requer obviamente, dinheiro de investidores privados. Ora, não precisa nem ser capitalista para saber que o investimento privado pressupõe busca de lucro. Mas como buscar lucro em algo que desde o nascedouro se sabe que dá prejuízo e que o poder público que poderia arcar com a devolução com lucro do dinheiro privado, atualmente está com dificuldades de pagar até seus compromissos mais elementares.
    Minha contribuição é no sentido de apresentar uma reflexão para uma alternativa viável, moderna, limpa e financeiramente exequível para o transporte coletivo, da capital de todos os gaúchos.

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    • Valeu Prof Julio , estamos na luta por uma cidade melhor , mas vc aí no Sul leva vantagem em Qualidade de Vida,mas estamos nas mãos destes políticos que só pensam em seus partidos para sempre ficarem no poder,mas são colocados em cargos importantes e nem sabem o que quer dizer suas pastas…..mas nossos Blog’s são importantes com penetração mundial e desta maneira somos mais importantes para a mídia escrita e televisiva levando ideias de Revitalização Urbana e Qualidade de Vida para os mais jovens que são o futuro do nosso país.
      abs
      Vagner Landi
      tel: 11 999740238
      v.landi@terra.com.br
      Deixei comentário em seu Blog

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  4. Cleiton disse:

    Prezado Vagner, nas imagens que vejo de VLTs algumas mostram os trens passando por lugares que se parecem o centro de São Paulo, é viável a troca dos trólebus que passam pela Praça da Sé, e por todo o centro de São Paulo serem substituídos por VLTs?

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  5. Pingback: Avenida Santo Amaro – Revitalização Urbana em São Paulo – Urban Revitalization in Sao Paulo – サンパウロの都市再生 | Eng. Urbanista Vagner Landi

  6. Jorge Zacharias disse:

    Excelente comentário, fundamenta com exemplos claros e precisos a necessidade da implantação de VLT na cidade de São Paulo. Mais eficiente, seguro, silencioso e não poluente que os ônibus, esta é a alternativa adequada para a cidade. Os empecilhos podem vir da política, uma vez que Alckmin está levando a cabo a instalação do VLT na Baixada Santista e Haddad pode não querer utilizar a mesma ideia do tucano por questões políticas. Outro aspecto é a ingerência das empresas de ônibus na capital que por artimanhas políticas, ou outras, sempre impediram que outros sistemas de transporte público concorressem com elas no uso do solo da cidade, somente permitem metrô ou monotrilho, mesmo os trólebus quase foram extintos. Qual prefeito terá coragem para enfrentar estas dificuldades em favor real da população de São Paulo? Muito mais eficiente que corredor ou faixa de ônibus é o VLT. Alias, por conta da polêmica demolição do Minhocão, que muitos não querem, por que não se planeja uma linha de VLT do final da zona leste, pela Radial, passando pelo elevado e seguindo pela Francisco Matarazzo até a Lapa? Uma linha de VLT coincide perfeitamente bem com a ideia de parque linear. Parabéns pela postagem, amigo Vagner!

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    • Professor Jorge Zacarias , seu que você é um dos grandes defensores em São Paulo dos VLT’S e já me ajudou em boas ideias,
      basta sua vasta bagagem histórica em arquivos seus sobre a nossa querida capital.
      Sei que a falha é minha em não marcar com você um encontro especial e sabemos que o papo vai ser de horas , mas vai ser muito bom,
      pois encontrar pessoas como você , crescemos em conhecimento e amizade sincera.
      Este comentário vou mandar para o Edurado Geraque – redator do Cotidiano da Folha de São Paulo, ao qual esta matéria está na pauta para ser editada,
      segundo última conversa com ele.
      abs
      Vagner Landi

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  7. Luna disse:

    Excelente! Visão moderna, atual que além de mudar a paisagem da cidade traria benefícios significativos a cidade de São Paulo. Parabéns!

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